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sexta-feira, 27 de maio de 2011

Mercado de imóveis usados vem crescendo em SP

[Por Agência Estado]

Pressionado pelo ambiente econômico menos favorável, com a falta de mão de obra e medidas do governo para conter o avanço da inflação limitando os lançamentos, o segmento de imóveis novos começa a dar sinais claros de arrefecimento em São Paulo, principal mercado do País. Em contrapartida, cresce o segmento de imóveis usados, cujos preços têm registrado leve retração e abrem possibilidade de se negociar um desconto.

Em março, a venda de imóveis usados cresceu 7,14% na cidade de São Paulo na comparação com fevereiro, de acordo com pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). No período, o preço médio caiu 2,13%. Mesmo com as vendas crescendo menos que em fevereiro, quando foi apurada alta de 35,77% sobre janeiro, o resultado surpreende por ocorrer mesmo com a interferência do feriado de carnaval.

Já a venda de imóveis novos caiu 16,2% no mesmo intervalo, segundo dados do Departamento de Economia e Estatística do Sindicato das Empresas de Compra, Locação e Administração de Imóveis Comerciais de São Paulo (Secovi-SP). Em relação a março do ano passado a retração é ainda mais expressiva, de 61,8%. Mesmo considerando efeitos sazonais, o que chama a atenção é que o desempenho do segmento tem sido inferior ao esperado pelo setor no início do ano. Além dos fatores econômicos, a entidade atribui parte desse resultado ao feriado de Carnaval, que neste ano ocorreu em março.

imóveis usados

No acumulado do primeiro trimestre as vendas de imóveis novos recuaram 49,6% e os lançamentos mostraram retração de 18,7% em relação a igual período do ano anterior. Conforme o Secovi, o arrefecimento dos lançamentos do programa "Minha Casa, Minha Vida" também contribuiu para a piora nos indicadores de venda. Vale lembrar que, embora o teto dos valores dos imóveis que fazem parte da segunda etapa do programa tenha sido revisto, os limites de faixa da renda familiar permanecem os mesmos.

Outro exemplo de sucesso dos usados, na Pronto! Imóveis, subsidiária da LPS Brasil destinada ao mercado secundário de imóveis, as vendas saltaram quase 100% em março ante fevereiro. Em número de unidades, a empresa apresentou avanço semelhante no primeiro trimestre. Conforme José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP, entre os principais fatores que têm impulsionado o segmento de usados está o preço, com o metro quadrado chegando a ser 25% mais barato que o de um imóvel novo. Outro ponto fundamental é o fator "pechincha" que envolve a compra de um usado e praticamente não existe quando se fala em um imóvel na planta ou que está prestes a ser entregue.

Embora não seja possível afirmar que há uma migração de público para o mercado de usados, o maior poder de negociação, a retração nos lançamentos, aliada a possibilidade de evitar problemas com atrasos na entrega beneficiam o segmento - pelo menos, enquanto os preços dos lançamentos permanecerem nos atuais níveis.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Corretora da Pronto! Imóveis é destaque na TV Folha

[Por Rafael Matos]

A TV Folha fez um vídeo para mostrar o perfil do bairro de Pinheiros em São Paulo. Então, eles contaram com o conhecimento da corretora de imóveis, Guilhermina Panico, da Pronto! Imóveis que conhece tudo no bairro.

"Pinheiros é dinâmico. O bairro tem comércio, bons restaurantes, vida cultural e vida noturna. Tem ruas mais agitadas e também vilas tranquilas", diz Guilhermina.

O vídeo que ficou muito bom! Veja:



Se você estiver procurando imóveis em Pinheiros, a Pronto! Imóveis tem algumas opções. Veja aqui.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Novo imóvel está a 5 km do comprador

[Por Rafael Matos]

Essa é a distância média entre o apartamento onde ele mora e o que está adquirindo, segundo levantamento da Lopes com 8 mil escrituras

Procurar é o que tem feito o estudante de direito Marceu Perroni, 22 anos. Há dois anos ele, que é noivo de Danila, residente no interior do Estado, procura um imóvel no bairro do Itaim, na zona sul da capital.

A demora para achar o apartamento ideal, tem vários fatores, segundo ele. O principal é que Marceu não abre mão de morar no bairro onde nasceu. E o apartamento precisa ter dois quartos, para receber o pais da noiva, que devem visitar a filha em São Paulo. O preço é outro fator que emperra a escolha. "Os novos estão caros. Optei por buscar usados." Para encontrar, ele utiliza a internet como ferramenta de busca, consulta imobiliárias e anda pelas ruas do bairro em busca de placas de "Vende-se".

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Após nascimento do filho, Marcelo e Cristina decidiram vender a residência no Tatuapé e comprar em Moema, para ficarem próximos da mãe dela (Fotos: Daniel Teixeira/AE)

Após nascimento do filho, Marcelo e Cristina decidiram vender a residência no Tatuapé e comprar em Moema, para ficarem próximos da mãe dela (Fotos: Daniel Teixeira/AE)

A história de Marceu ilustra em parte o comportamento do brasileiro na hora de comprar imóvel: o que vale na busca por um imóvel é sua localização.

Levantamento obtido com exclusividade pelo Estado aponta que a distância entre o imóvel onde o comprador está e o local onde ficará seu próximo imóvel é, em média, de cinco quilômetros. O índice varia de acordo com o valor do imóvel e a renda do comprador, sendo que quanto mais caro é o novo lar, mais perto está da sua antiga casa.

O dado faz parte do perfil de quem procura um imóvel residencial em São Paulo, feito pela Lopes Inteligência de Mercado com base em 8.158 escrituras da região metropolitana da cidade em 2010 (leia mais abaixo).

"As pessoas não compram o imóvel em si, mas o benefício que ele traz", afirma o professor da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB), Júlio Pires. "Para os brasileiros, a casa própria é um dos principais objetivos da vida."

Os brasileiros têm um comportamento diferente de europeus e norte-americanos no processo de compra. O brasileiro, segundo Pires, se prende a raízes, procurando bairros familiares ou perto de quem conhece. "Em média, ele se muda a cada dez anos, enquanto o americano troca de casa a cada quatro."

O vice-presidente de Imobiliário do Sindicato da Construção de São Paulo (Sinduscon-SP), Odair Senra, também identifica diferenças claras. "O brasileiro nem considera aplicar o dinheiro e viver de aluguel, como é comum em muitos países."

Apesar do desejo da casa própria ser comum à maioria dos brasileiros, as diferenças existem na hora de escolher.

O temor, por exemplo, que aparece na hora da compra varia segundo a classe social. Uma pesquisa realizada pelo instituto de pesquisa Data Popular com 3.005 pessoas em 35 municípios, em 2010 revela que o maior medo dos compradores das classes A e B é não receber o imóvel depois de pagar por ele. Já entre os participantes das classes C, D e E, o que tira o sono é não dar conta de pagar a dívida.

Novo e usado. Segundo Klausner Monteiro, diretor nacional de vendas da construtora Rossi, do primeiro contato até o fechamento do negócio, em geral correm três meses. "A demanda pelos novos empreendimentos é grande, por isso é preciso ser rápido", afirma. Mas quem prefere imóvel usado, leva muito mais tempo em relação à escolha de um novo.

"Quem compra um antigo, compara bastante e é mais exigente", diz o presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP), José Augusto Viana Neto. Segundo ele, o tempo até bater o martelo chega a ser o dobro daquele gasto por quem está em busca de um imóvel um novo.

O geógrafo Marcelo Abrunhosa, 40 anos, comprou seu primeiro imóvel em 2009, no bairro do Tatuapé, zona leste de São Paulo. Neste ano, após três meses pesquisando o mercado, está adquirindo outro apartamento, desta vez usado, com 75 m2.

O tamanho do primeiro imóvel, 50m2 era suficiente para Marcelo e sua mulher, Cristina, até a chegada do primeiro filho do casal, há quatro meses. "Queríamos estar próximos da mãe dela, que mora em Moema, para nosso filho crescer perto da avó", diz ele.

A decisão fez com que o apartamento do Tatuapé fosse colocado à venda. Agora, o casal prepara a mudança para o novo lar, a sete quarteirões da sogra.

Fonte: O Estado de S. Paulo

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Lopes registra 2,1 milhões de acessos em plataforma digital

[Por Rafael Matos]

Levantamento do Google Analytics apóia equipe de corretores online, unidade que responde por 20% do total de vendas da companhia

A plataforma digital da Lopes na internet registrou recorde de 2,1 milhões de acessos, de acordo com o Google Analytics durante o mês de janeiro de 2011. A página foi apontada como líder do setor imobiliário no Brasil, segundo dados do Google Adplanner, colhidos em 11 de fevereiro. Em 2007, quando os investimentos de internet no site da Lopes começaram, foram registradas 885 mil visitas. Já em 2010, as visitas chegaram a 20,8 milhões.

O portal integra as principais redes sociais da web em seu site, totalmente integrada com o conceito de web 2.0. No Facebook são mais de 2350 usuários que curtem a página da Lopes, o maior número de fãs do mercado imobiliário.

Facebook

A importância dessa ferramenta pode ser mensurada no impacto nas vendas. Além de ser fonte de pesquisa para a maioria dos clientes da Lopes, o portal conta com uma equipe de corretores online, que responde por 20% do total das vendas da empresa. A LPS Brasil é uma das primeiras empresas brasileiras a adotarem o Google Street View em seu site para que os visitantes possam ver os arredores dos empreendimentos à venda.

Fonte: propmark.com.br

quinta-feira, 10 de março de 2011

Perfil do novo comprador de imóvel

[Por Luciana Piacentini]

Pesquisa realizada pela Lopes Inteligência de Mercado com 8.158 entrevistados define o perfil do novo cliente comprador de apartamentos novos (lançamentos) localizados na região metropolitana de São Paulo.

Em geral, no momento da compra, os entrevistados valorizam a localização, área de lazer, segurança e residir próximo ao trabalho. Analisando por segmento, as motivações de compra se tornam mais específicas e correspondem ao momento de vida do consumidor. Os que compram imóveis até R$ 250 mil citam casamento, deixar de pagar aluguel e morar sozinho. Área verde, área útil maior, crescimento da família, mais vagas e projeto diferenciado são mais valorizados entre os que compram imóveis de médio e alto padrão (a partir de R$ 250 mil).

imoveis em SP

Entre os entrevistados que preferem imóveis até R$ 250 mil, 80% realizam a compra do primeiro imóvel, sendo o maior índice entre os segmentos, além disso, são os consumidores que menos visitam outros empreendimentos para comparação.

A presença de filhos e alto grau de escolaridade são percebidos principalmente nos segmentos médio e alto padrão, respectivamente 35% e 38% possuem pós-graduação, mestrado ou doutorado, índices crescentes que levam ao aumento do poder aquisitivo.
Cada vez mais as pessoas compram imóveis visando investimento. Destaque ao imóvel de médio padrão que atrai 37% de investidores, que compram, por exemplo, apartamento de 60 m² a R$ 300 mil ou um conjunto comercial de 40 m² por R$ 350 mil, ambos na Barra Funda.

Para comprar um novo apartamento (lançamento), as pessoas deslocam-se do imóvel onde residiam no momento da compra para o novo endereço, em média, 5 quilômetros. Compradores de apartamentos que custam até R$ 250 mil, são os que realizam o deslocamento mais longo, em média 6 quilômetros. Os que compraram apartamentos acima de R$ 500 mil efetuam um deslocamento menor, em média 4 quilômetros.

FONTE: http://blogdemercado.lopes.com.br/